O debate pedagógico em torno da alfabetização não é novo. Já em 1963, Montessori discordava abertamente da abordagem global de alfabetização usada por Ovide Decroly (Maria Montessori, 1963, citada em Grazzini, 2004), comparando-a com os hieróglifos do Antigo Egito. Embora seja verdade que Montessori inverte a ordem tradicional da alfabetização (a criança montessoriana começa escrevendo letras e palavras e somente depois começa a ler) e que sua abordagem é principalmente sensorial (a criança montessoriana aprende primeiro a reconhecer as letras por associação do toque com o som), ela era uma defensora fervorosa do método fônico.
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